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domingo, 3 de junho de 2012

Museu de valores do Banco central traz

Museu de valores do Banco central traz as diversas formas de meio de pagamento já realizado pelo sistema financeiro do Brasil e principalmente do dinheiro que circulou durante décadas.


A idéia de se criar um museu voltado para a evolução dos meios de pagamento surgiu logo que o Banco Central foi fundado. Esse ideal se viabilizou a partir de decisão tomada em 17 de agosto de 1966 pela Diretoria do Banco. Nesse momento, deu-se início aos trabalhos de coleta de acervo, planejamento do novo espaço e composição de pessoal.
O Museu de Valores foi inaugurado no dia 31 de agosto de 1972, no Rio de Janeiro, como parte das comemorações do Sesquicentenário da Independência do Brasil. As instalações ocupavam parte do pavimento térreo do prédio que anteriormente sediava as Caixas de Conversão, de Estabilização e Amortização. Hoje, nesse edifício inaugurado em 14 de novembro de 1906 e tombado em 1973 pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, funciona o Departamento do Meio Circulante do Banco Central.
Com a construção do edifício-sede do Banco em Brasília, foi reservado espaço para o museu que viria a ser transferido do Rio de Janeiro. Sua inauguração, na capital federal, ocorrida em 08 de setembro de 1981, ensejou o abrigo e a exposição de seu acervo em local dotado de recursos de segurança, amplitude e beleza.

recolher, classificar, colecionar, conservar e expor moedas, medalhas, condecorações, cédulas, cheques, ações ou quaisquer outros documentos, ou objetos, que representaram, ou representam, circulação de riqueza, tanto no Brasil, como em outros países;
promover estudos, pesquisas e conferências, relacionados com a história do meio circulante;
acompanhar, através da manutenção de arquivo de informações, a evolução da tecnologia do dinheiro, no Brasil e no exterior;
divulgar, sistemática e programadamente, por meio de exposições de longa duração, temporárias ou itinerantes, no país ou no exterior, o acervo do Museu;
promover o intercâmbio com instituições congêneres, no Brasil e no exterior;
manter e conservar livros técnicos sobre assuntos relacionados com cédulas, moedas e valores em geral;
divulgar, utilizando os meios de publicidade e os recursos audiovisuais, a moeda, o meio circulante, o Banco Central e as atividades do Museu;
propor aquisições de peças para o seu acervo;
efetuar pesquisas a fim de otimizar o desempenho das atividades de guarda, manuseio, classificação e conservação de peças, bem como para aprimorar o planejamento e realização das exposições.
O Museu de Valores situa-se no 1º. subsolo do Edifício-Sede do Banco Central, em Brasília.
A área destinada à administração conta com salas de apoio, biblioteca especializada, sala de classificação de peças e casa-forte para guarda do acervo dotada de dispositivos de segurança.
O espaço aberto ao público, alvo do interesse e da atenção das pessoas, ocupa uma área de 1300 m2. Esse espaço abriga as seguintes atrações: Sala Brasil, Sala Mundo, Sala Ouro, Sala Emissões do Banco Central do Brasil, A Sala Curiosidades Monetárias, Sala Outros Valores, Sala Fabricação do Dinheiro e uma máquina de cunhar de 1937 para a distribuição de medalhas-brindes aos visitantes.
Na Sala Brasil, estão expostas moedas, cédulas e outros valores impressos que circularam no país. Parte dos 500 anos da história dos meios de pagamento e investimentos estão ordenados num percurso que marca os períodos Colônia e Reino-Unido. Entremeando as peças expostas, encontram-se reproduções fotográficas de obras de arte e outras imagens que reforçam o entendimento do objeto num contexto histórico, econômico ou social.
Na Sala Mundo, os visitantes viajam por cerca de 50 países representados pelos sistemas monetários e painéis fotográficos reproduzindo as imagens mais conhecidas das diferentes regiões do mundo.
A Sala Ouro é a que atrai o público, principalmente o estrangeiro. São oito vitrines exibindo as diversas formas do ouro: in natura; os instrumentos de fundição; o ouro amoedado e de investimento; o ouro usado em medalhas, sinetes e condecorações; as barras good delivery, negociadas em bolsas internacionais de ouro; o processo eletrolítico de refino; e, entre várias barras e pepitas, encontra-se a maior do Brasil. Essa pepita pesa cerca de 60 kg e foi encontrada em Serra Pelada (PA), em 1983. É considerada, por sua formação geológica, uma das mais raras do mundo.
A Sala Emissões do Banco Central, inaugurada em março de 1997, exibe cédulas e moedas brasileiras emitidas desde 1964, ano de criação do Banco Central, até os dias atuais. A cada lançamento de cédulas ou moedas, esta sala é acrescida de exemplares que esclarecem, principalmente ao público infantil e estrangeiro, o quadro atual do meio circulante brasileiro.
A Sala Curiosidades Monetárias mostra vários aspectos interessantes relacionados com o dinheiro ao longo da história: curiosidades econômicas, diferentes processos de impressão e falsificação de cédulas, moedas de diversos formatos, tamanhos e materiais, com destaque para alguns exemplares das menores e mais antigas moedas do mundo.
A Sala Outros Valores expõe pequena amostra das coleções de medalhas, moedas comemorativas, condecorações, sinetes, vales e títulos.
Na Sala Fabricação do Dinheiro, a Casa da Moeda do Brasil apresenta diferentes etapas do processo de impressão de cédulas e de fabricação de moedas e da produção de diversos documentos contendo elementos de segurança.
Doada pela Casa da Moeda do Brasil ao Museu de Valores, a Máquina de Cunhar de fabricação alemã, com capacidade de cunhagem de até 110 peças por minuto, funcionou no período de 1937 a 1973.
Além desses espaços, o Museu possui, ainda, áreas destinadas às exposições temporárias às atividades complementares com estudantes. O espaço utilizado para o trabalho com as escolas está equipado com televisão e videocassete.
O acervo do Museu de Valores é composto de cerca de 125.000 peças, brasileiras e estrangeiras, abrangendo dos mais antigos aos mais modernos meios de pagamento. A memória da evolução das diversas formas de riqueza do homem está ali representada. São condecorações, medalhas, documentos históricos. São títulos públicos e particulares, como debêntures, ações, bônus, cheques, apólices, cartões de crédito. Há também os vales impressos ou cunhados, os jetons e os sinetes. O acervo contém, ainda, documentos e objetos que caracterizam o progresso tecnológico da fabricação de dinheiro, como matrizes de cédulas, cunhos, estudo de cores, discos monetários, desenhos originais de cédulas e moedas. O ouro ocupa posição de destaque no acervo, uma vez que o Banco Central, depositário da reserva-ouro do país, tem no Museu o espaço ideal para levar ao conhecimento público a sua beleza, a raridade e a utilização do ouro. A exposição de instrumentais de refino, comercialização e investimento atrai, sobremaneira, a atenção dos visitantes. bcb.gov.br/?MUSEUHIST

Não vai perder essa, de verificar o que todos que já passaram por essa vida gostaria de ter, “DINHEIRO”.
Então aproveite e conheça nossa História.
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